Foi em 2011, após décadas de peregrinação e aprendizado, que o Mestre fundou a Ordem Polimata – não como mais uma doutrina, mas como uma síntese viva onde cada tradição espiritual encontra seu lugar sem perder sua essência. “Unir novamente os caminhos espirituais em uma só jornada” tornou-se não apenas um lema, mas a própria respiração de sua obra. O Polimatismo Moderno nasceu como um movimento de trans-religiosidade sagrada, reconhecendo que todas as vias autênticas conduzem ao Uno, e que cada tradição é um raio da mesma luz divina que ilumina a humanidade desde tempos imemoriais.
Na liderança espiritual da Ordem, o Mestre é reconhecido por muitos títulos, cada um refletindo uma faceta de sua atuação multidimensional: como Alquimista, transmuta espírito e matéria; como Terapeuta, cura através da presença e sabedoria; como Médium, serve de ponte entre dimensões; como Sacerdote, guarda os mistérios sagrados de diversas tradições. Mas acima de todos os nomes e títulos, é simplesmente aquele que caminha em humildade, silêncio e serviço, ensinando que o conhecimento é um rio sem fim, e que a verdadeira sabedoria só floresce no coração que ama.
Hoje, através de retiros, rituais, cursos e publicações, o Mestre semeia a visão de um espiritualismo integrativo, profundo e radicalmente inclusivo. Sua obra não é apenas um legado, mas um convite vivo para que cada buscador sincero encontre seu próprio caminho de luz, respeitado em sua trajetória única. E mesmo diante da maturidade de sua missão, permanece como eterno aprendiz, afirmando que continuará “estudando e alcançando novos conhecimentos, maestrias e sabedorias, mesmo diante da última dança, dentro deste mundo de dimensão temporal e material”. Porque para o verdadeiro Polímata, a jornada nunca termina – ela apenas se transforma, como a própria espiral infinita da Consciência que todos somos.